Tenho trabalhado bastante em várias questões interculturais para alguns seminários que estão por vir. Em maio e junho minha conta de milhagens vai inflar (se a Varig continuar existindo...). Tenho lido e aprendido muito, e todo dia lembro da grande teoria do ema, ema, ema. E dos grandes seguidores, da origem...
Ano passado voltei dos USA usando ema, ema para muita coisa. Explico: falar ema, ema, ema, cada um com os seus problemas foi uma forma que eu encontrei de interiorizar que as pessoas tem peculiaridades e que muitas delas são reflexos da bolha cultural em que vivem. E que mais do que julgar, primeiro a gente deve tentar aceitar que diferenças existem. Colocar-se no lugar do outro (empatia) é um bom começo. Pulando uma fase em que minimizamos essas diferenças ( o mundo é lindo...), na etapa seguinte, aceitando as diferenças, vamos buscar entender o motivo da origem dessas diferenças e seguindo, começamos a comprender e assimilar algumas, chegando até a incorporar certas diferenças no nosso comporatmento em determinadas ocasiões. Ok, simplifiquei algo que não é simples, mas é a melhor forma de definir competência intercultural.
Impagável, Dilbert. E ema, ema, ema para ele.
Ok, ainda neste semestre, vou usar minha bagagem e escrever um artigo decente sobre competência intercultural.
Ano passado voltei dos USA usando ema, ema para muita coisa. Explico: falar ema, ema, ema, cada um com os seus problemas foi uma forma que eu encontrei de interiorizar que as pessoas tem peculiaridades e que muitas delas são reflexos da bolha cultural em que vivem. E que mais do que julgar, primeiro a gente deve tentar aceitar que diferenças existem. Colocar-se no lugar do outro (empatia) é um bom começo. Pulando uma fase em que minimizamos essas diferenças ( o mundo é lindo...), na etapa seguinte, aceitando as diferenças, vamos buscar entender o motivo da origem dessas diferenças e seguindo, começamos a comprender e assimilar algumas, chegando até a incorporar certas diferenças no nosso comporatmento em determinadas ocasiões. Ok, simplifiquei algo que não é simples, mas é a melhor forma de definir competência intercultural.
Impagável, Dilbert. E ema, ema, ema para ele.
Ok, ainda neste semestre, vou usar minha bagagem e escrever um artigo decente sobre competência intercultural.
