Não, não cabe na foto.











Não, o Zócalo não cabe na foto. Não comigo... As you can notice, the boy is bored.

Jet lagged...

Feeling totally jet lagged, quite normal after another trip. Hope to be OK pretty soon.
Tomorrow, more pictures will be available. Meanwhile, a ego-shot.

Antropologia

Depois de visitar o Museu de Antropolgia do México (onde eu poderia passar uma semana facilmente) concluí que:

1) Se o desenvolvimento de um povo fosse medido pelo nível de desenvolvimento dos seus habitantes em 1500, baseados no desenvolvimento dos índios dessas terras de cá...não me admira que mal tenhamos descido das árvores...
2) As sociedades totalitárias em que vivemos não é culpa dos colonizadores europeus. Está no nosso DNA. E haja sangue.
3) Sociedades complexas pelas misturas culturais como as nossas não podem ter ou aceitar respostas simples. Se tu quiseres uma sociedade simples, a escandinávia é um bom exemplo (ok, este post eu vou ficar devendo, mas foi produto de uma conversa em Puerto Madero, alguns dias atrás) - Meio pedante esse blog...
That's all.

Como podem ver, estou muito reflexivo sobre a humanidade. Hoje tive uma segunda-feira difícil, com muito trabalho. Mas já acertei que dia 12 de dezembro desembarco por aqui novamente. E com mais tempo para dar umas voltinhas.

Ah, estou adorando a Cidade do México. Moraria aqui facilmente.

O mundo é um lugar pequeno.

Acho que foi em 1999. Aluno do quarto semestre na Arquitetura, um belo dia estava desenhando na aula de Tópicos especiais em alguma coisa... (acho que era urbanismo), bem largadão numa mesa e quando uma professora passa por mim e pergunta se AFS é American Field Service? Depois de responder que sim, perguntei por quê? Estava usando uma meia do AFS e como estava totalmente jogado numa mesa de desenho a meia aparecia.

Conversamos sobre como ela conhecia o AFS e me contou que a irmã dela tinha estado no México em 1979 (ou 1980?) com o AFS. Família de Santa Maria, que a experiência tinha sido muito bacana (contou histórias divertidíssimas da família mexicana...) e que agora, a irmã (Carmen) estava morando na Alemanha. Fiquei muito amigo da Rita, a professora da aula/disciplina onde tudo começou. De certa forma o AFS aproxima as pessoas. Não vejo mais ela porque não vou muito para ARQ e porque ela se aposentou (hehehe).

Voltemos a 2006. Estou aqui sentado num hotel, na CN do AFS do México. Senta uma senhora do meu lado e começamos a conversar... E com isso de "da onde tu és" e para onde vai ela comenta que a família dela tinha hospedado um participante do BRA. Como o BRA não tem intercâmbio com o MEX, perguntei o ano. Quando ela me disse que tinha sido no final dos 70, na hora eu disse, Carmem Pillar? Eis que estou aqui sentado ao lado da irmã hospedeira da Carmen, numa experiência que aconteceu há quase 30 anos. A Catalina (irmã mexicana) me explicou que perderam o contato faz uns 10 anos quando eles se mudaram do DF (Como dizem para a Cidade do México - Distrito Federal - dãããn) mas que ela tinha falado ontem mesmo sobre a Carmen com os pais dela (ainda vivos), porque foi a melhor experiência que eles tinham tido (hospedaram 5...).

E ainda mais: a Catalina acaba de voltar para o AFS. Faz só 6 meses que assumiu um comitê e acaba de enviar a filha para Inglaterra. Ou seja, se tivesse sido no ano passado, isso nunca teria acontecido. Minha missão agora é buscar o email da Carmem e colocar as pessoas em contato. Às vezes o universo ou sei lá no que você acredita conspira de verdade... Mas que o AFS faz o mundo ficar muito menor, faz mesmo...

Agora vamos sair para um passeio com todo o grupo para as Ruínas do Castelo de Chapultepec. E depois tem o a Festa de Gala dos 30 anos do AFS MEX. Haverá tequila?

Saludos,
Speedy González

PS. Minhas experiências com tequila são sempre muito intensas. Acho melhor ficar só na água...

As fotos que eu tinha prometido...


Lucas na Exposição de fotos do AFS... O Mundo pelo Olhar dos Jovens... Aquela do muro rosinha ali no canto é minha!


A Casa das 7 Mulheres vai ao Cristo. Sim, eram sete.


Lucas e Sirley no Cristo, com cara, jeito e pose de gringos...


A Lu estava de aniversário... E comemoramos no Manuel e Juaquim, onde mais?


A Lu queria churros de presente de aniversário.


Nosso refúgio durante a Convenção Nacional do AFS


Taí uma festa em que eu já cheguei completamente bêbado. O Domingo foi pura ressaca. Dus pessoas adoráveis: Fabricia e Emmeline.

PS. Cheguei na Cidade do México. Fiz isso das fotos durante o vôo. Deixa eu desmaiar na cama... Pelo menos aqui vai ser tudo mais light...

nem eu acredito...

Sete, simplesmente sete grupos focais com 30 voluntários diferentes em sei lá quantos lugares. Nem eu sabia que era capaz disso, de escutar tanto sem falar nada nem rebater atrocidades... E sabem o mais incrível? Tem gente muito legal trabalhando para o AFS.

olha...

Eu bem que estou tentando postar as fotos do Rio... mas meu computador não tá querendo ler o USB da câmara digital...e isso tá me deixando meio brabo... e ainda por cima o mac tá fazendo uns barulhos muito estranhos quando eu conecto a câmera... Meu chefe debocha dizendo que já é hora de eu trocar... Acho que no fundo ele é o pé frio: quando deu o problema na República Dominicana ele estava por perto.

Então, só me resta escrever...

Após 7 longas horas espremido num 737 da Copa Airlines, aterrizamos no Panamá. Desembarcamos na pista e de cara o calor da América Central me lavou de suor. Nós levam em uns ônibus da Marcopolo para o terminal que na verdade é um grande free-shop, ou um grande Paraguay... Aí me dei conta que o grande negócio do Aeroporto do Panamá é o shopping, ou free-shop. Tudo em conexões médias de 45min... Depois mais 1h de vôo até San José e outra surpresa: o aeroporto de San José continua em obras (estive aqui em 2003 e estava quase pronto). Aí me contaram que está em obras desde 1998... e olha que é um aeroporto do tamanho do de POA... Mas sobre a Copa, uma grata surpresa. Tirando o check in em Guarulhos que demorou 1h30min, maravilha de serviço de bordo, filmes e pontualidade.

Vou pra cama... amanhã tenho excursão pelo país...

News da Costa Rica

1:46 PM Posted by Lucas Welter 2 comments
Logo vou escrever um livro sobre minhas experiências em Repúblicas Bananeiras (como meu chefe define toda a América Central...). De verdade, as experiências tem sido fascinantes, apesar de todo o trabalho. Hoje comecei às 7 da manhã e acabo de chegar no hotel, só 15 horas de trabalho.

Programa para amanhã:
Lucas sale de gira desde la mañana para visitar: Turrialba, Tucurrique y Cartago. Encuentros personales con voluntarios, visita a dos colegios y grupo focal en Cartago al final del día (casa de Victoria Soto).

Como podem ver, amanhã será outro dia de 15 horas de trabalho como hoje...

Férias?

Era para ser uma semana de férias... Bom, está sendo... entre emails do meu chefe e projetos mil, confesso que sempre se arruma tempo... para trabalhar...

Ontem passamos um dia super agradável, mesmo com um tempo terrível. Almoçamos às 4h da tarde em Santa Teresa onde Sirley (mamãe), Bita e amigos tomaram um porre lindo. Às 21h, já completamente recuperados, sentamos no Manuel e Juaquim de casa para continuar os trabalhos. Sim, estamos num apto de frente para o mar em Copacabana, com um Manuel e Juaquim no térreo... Isso é que são férias...

Vou postar fotos...
Abraços,

PS. Depois do debate, voto no Alckmin com conviccção. Não aguento a arrogância da Lula...

Próximo trabalho


Na verdade próximo filho. Asunción, Paraguay, em novembro.

México: here I go!

Olha, tô podre demais para escrever, mas o único comentário sobre o processo de visto para o México eu fiz na fila do consulado: tem um monte de gente pedindo visto de negócios aqui, logo tem um monte de consultor. Acho que devíamos fazer uma revisão de processos e dar de presente para o consulado, não? [4 horas de puro tédio, se não fossem as pessoas divertidas e os comentários anti-lula]

Dica do dia: trilha sonora do filme Café da Manhã em Plutão. Filme doidinho, mas trilha bárbara.

ID

Eis ontem quase 2h da manhã me dei conta que não tenho identidades. CAlma lá... falo dessas coisas de papel que servem para comprovar que a gente é a gente mesmo... Sou meio desligado, distraído e acho que não dou o devido valor para esses papéis.

E como meu passaporte vai passar duas semanas perdido em um consulado esperando um visto, achei melhor fazer uma nova identidade, já que a última eu tinha perdido na Rep. Dominicana. Após pesquisa na Internet, saio de casa rumo ao Instituto de Identificação. Acreditam que querem tua certidão de nascimento original para fazer a segunda via (no meu caso eu perdi a conta de que via é...)? Sorte que eu tenho uma por aqui, quem costumava guardar isso é a Dra Sirley lá em Antônio Prado... PAssei no banrisul para pagar a taxa e apenas 1h de fila... Como é que pode: o cidadão paga R$33,98 por um documento arcaico, pinta todas as mãos com uma tinta que só sai com aquele sabão de mecânico que deve ter soda cáustica, tem que levar fotinhos sérias, de frente e fundo branco a ainda tem que esperar 5 dias úteis para ter o documento (que me parece que fazem na hora...).

Voltei para casa pensando em como otimizar esse processo. Se os dados estão num computador, me pareceria mais lógico comprar uns equipamentos para fazer tudo automatizo, fots e digitais. A polícia sairia ganhando, e nós, nem comentemos. E ainda mais com essa taxa de 33,98... me poupem. Li que teremos um processo novo, digitalizado a partir de novembro... Demorou, heim?

PS. Ontem passei uma tarde super agradável num café em Puerto Madero, Buenos Aires com dois super amigos.